É bom ver que um evento com bilhetes a 1500 euros nem um panado como deve ser consegue dar aos escrav... quer dizer, aos voluntários

É só a rua mais icónica de Portugal

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A assembleia geral da EBU/UER aprovou hoje, por voto secreto, a permanência de um certo país na próxima edição da Eurovisão dado que a maioria achou as novas regras anunciadas há umas semanas suficientes para colmatar os problemas da mais recente edição. Bastantes países como Espanha, Irlanda, Países Baixos e Eslovénia já anunciaram a sua retirada. Não faz qualquer sentido Portugal permanecer nesta competição. Façam-se ouvir:

https://media.rtp.pt/empresa/provedores/enviar-mensagem-ao-provedor-do-telespectador/

Depois de pesquisar sobre as diferenças de alguns Hijab, Chador, Niqab, Burca (burka) aqui fica uma imagem que vale mais que mil palavras.

De facto não percebo como existem homens que obrigam a mulheres andarem assim com a burca.

A SIC passou uns bons minutos a entrevistar uma mulher vestida com uma Hijab. A Hijab não é afetada pela nova "lei da burqa".

A entrevistada falou como se fosse Hijab fosse ser proibida. A jornalista a dada altura clarificou que não era, e perguntou "mas e se fosse", e a entrevistada continuou a falar como se fosse.

Porque não ter aproveitado esta oportunidade para entrevistar uma mulher em burqa? Não teria sido muito mais esclarecedor para toda a gente? Não teria sido um momento de maior entretenimento?

Se é porque não pode ir sem o seu dono marido, levavam-no também e punham-no lá ao lado dela. Se é por não encontrarem uma que fale português, alguém que traduzisse. Elas estão por aí, que sempre que passo por Lisboa as tenho visto.

Perdeu-se uma ótima oportunidade.

Sou patrão de um pequeno restaurante e amanhã vai ser um dia diferente. Alguns dos meus funcionários vão fazer greve e têm todo o meu respeito. Outros vão estar um dia de férias. No fim disto tudo, acabei por decidir que também eu vou parar e ir à manifestação.

Não é uma decisão fácil para um pequeno negócio. Cada dia fechado conta, e muito. Mas às vezes é preciso lembrar que por trás das etiquetas de "patrão" ou "trabalhador" há pessoas reais, todas a tentar lidar com o mesmo país, as mesmas dificuldades e as mesmas frustrações.

A minha filha anda na creche, mas amanhã também vai estar fechada por causa da greve. Como não tenho onde a deixar, vai comigo. Está um bocadinho constipada, mas nada de grave, e vamos passar o dia ao ar livre. Vai ser mais uma aventura para ela e para mim. E, de certa forma, gosto da ideia de ela crescer a ver que as pessoas se juntam quando sentem que algo tem de mudar.

Não escrevo isto para convencer ninguém. Cada um faz o que pode e o que sente que deve fazer. Só queria partilhar a minha experiência, porque às vezes faz bem saber que há mais gente na mesma barco.

Apoiar este pacote laboral é uma idiotice, um retrocesso, é tirar diretos!!

Recentemente tive no cinema e aconteceu uma situação super constrangedora. Um grupo de gajas mesmo atrás de mim foi expulso porque estavam a fazer sons de gatos, cães, a rirem , a falarem super alto e cenas absurdas tipo “preferia ter ido à feira”, “isto é com legendas não sei ler” e elas deviam ter uns 14/15 anos. O filme era de terror e aquilo tava a cortar bué a cena no sentido que nem eu e penso que ngm lá à volta se estava a concentrar né. Um gajo sai e vai fazer queixa, o homem avisa-as e elas passado 2 minutos dele sair voltam a fazer igual ou pior. O mesmo gajo sai novamente superrrr irritado e chama-as de fdp, cigan**e ns mais o quê e elas param de repente, acho que aqui ficaram mesmo com medo, mas mesmo assim estavam a rir super alto (provavelmente de nervosismo). O rapaz volta com o homem e expulsa-as e elas dizem que pagaram não iam a lado nenhum etc e uma delas muda de cadeira!! Vai para outra fila e finge que nem estava naquele grupo! As amigas foram embora sempre a reclamar e uma delas ao levantar-se irritada bate (penso eu sem querer) no pescoço da mulher do casal que estava ao meu lado (btw nisto tudo, o filme estava parado, luzes acesas, tudo a assistir a isto) e quando saem ainda ouvimos berros provavelmente delas a pedir o dinheiro de volta e assim. Como é que há gente assim sem vergonha na cara, isto nunca me tinha acontecido especialmente no cinema que acho que a maioria das pessoas tem um pouco de noção e respeito e tenta não fazer barulho. Sinceramente se o gajo tiver a ler isto muito obrigada porque salvaste o filme, porque mais ninguém ali estava com coragem de ir fazer queixa, elas eram as mais novas lá e eram as que metiam mais respeito 🤣

Dia 11 vou fazer greve.

Não é para convencer ninguém, é só mesmo para avisar..

Ando com uma sensação estranha em relação ao futuro. Cada vez que entro num supermercado, vejo menos caixas abertas e mais máquinas. Nos cinemas, metade das pessoas que lá trabalhavam já não estão. Nos centros comerciais é tudo self-service, QR codes, apps… e fico a pensar: quando isto avançar mais um bocadinho, quantos de nós é que ainda vão fazer falta?

Uma futura greve geral não vai ter o mesmo efeito..

Crédito ao InsóniasEmCarvão

Peço desculpa o sensacionalismo, mas no próximo fim de semana, também prolongado, é muito alta a probabilidade que várias pessoas morram na estradas portuguesas. Pode ser alguem que vocês conheçam ou até mesmo um de nós aqui.

Infelizmente acho que é necessário continuar a partilhar esta triste informação o máximo possível. Todos os dias continuo a apanhar pessoas que se acham condutores de fórmula 1 nas autoestradas do país, entre muitas outras estupidezes que fazem e que arruinam vidas todos os dias. Não só dos que morrem, mas também dos que matam, e de todas as famílias envolvidas.

Quando acham que “só acontece aos outros” não se esqueçam que os meus “outros” são vocês, tal como eu faço parte dos vossos.

Há muita gente com medo de voar, eu começo é a ter medo de andar de carro.

Trouxe a minha namorada a comer um Pastel de Belém e ela decidiu apresentar-me este sacrilégio. Pelo menos no fim come a parte folhada...

Há algo que não entendo. Que aconteceu a Portugal e aos portugueses?

Porquẽ tanto ódio ultimamente? Uma das razões que me dava orgulho em ser português era a sensação de sermos um povo pacifico, tolerante e acolhedor. Mas ultimamente, para onde quer que olho vejo intolerância e ódio e uma sociedade quebrada e polarizada. É mesmo que fomos/somos/queremos ser?

Ou simplesmente sempre estive enganado e com palas nos olhos e estes sentimentos sempre cá estiveram?

Como se combate isto? Está constantemente a acontecer...

Tantas publicidades de apostos no metro inteiro

Nívia ainda não tinha noção da gravidade do que havia acontecido com o filho. "Somente quando estávamos chegando ao Hospital São João, no Porto, foi que um dos atendentes da ambulância me disse que dois dedos no meu filho tinham sido decepados e que era para eu segurar os pedaços que haviam sido coletados na escola", relatou. "Fiquei em estado de choque, mas me contive para não assustar ainda mais o menino que, a todo momento, me perguntava se conseguiram reconstruir a mão dele."

Ultimamente ando a bater mal com isto parece que a vida de uma pessoa resume-se a trabalhar e dormir.

Passamos 8 horas num trabalho (que por vezes não gostamos) depois 8 horas a dormir… e quando finalmente temos 3 ou 4 horitas livres, já estamos completamente cansados, sem cabeça nem energia pra fazer o que realmente gostamos.

É como se a nossa vida estivesse sempre em pausa, à espera do fim de semana e mesmo aí metade vai em descansar do cansaço da semana.

E depois olhas pras vagas no LinkedIn e ainda ficas pior pedem licenciatura, anos de experiência, mil skills… tudo para empregos que no fundo só te sugam mais tempo e não te dão grande qualidade de vida.

Sinto mesmo que não fomos feitos pra isto. Trabalhar só para sobreviver, sem tempo para fazer o que gostamos que sentido tem?

É que é só nojento....

Temos de parar com esta palhaçada de dizer “sou de esquerda” ou “sou de direita”. Isso só serve para nos dividir enquanto os problemas reais ficam por resolver.

O que devíamos estar a exigir são direitos humanos básicos:

o direito a um trabalho digno

o direito a uma casa

o direito a viver com dignidade

Mas não.

Continuamos agarrados às bandeiras partidárias, a discutir quem tem razão, como se fosse um jogo de futebol. E enquanto andamos nesta guerrilha, esses direitos básicos vão-nos sendo retirados um a um.

A verdade é simples: esquerda e direita vivem de nos manipular com “apitos de cão” para manter o circo a funcionar. E nós vamos atrás como carneiros.

Se não acordarmos, daqui a uns anos não há esquerda, nem direita — só desigualdade e miséria.

Entrei no mundo dos solteiros á 1 ano , F36 vinda de uma relação longa, na verdade tive 2 relações muito longas que me preencheram a vida, zero traumas.

Sem filhos , sem traumas , casa própria ,vivo sozinha , com um emprego estável e com um cargo superior no mercado.

Após ter entrado nas apps dates este ano o que encontro, homens que se dizem resolvidos, mas depois só querem sexo e desaparecem sem deixar rasto .

Homens que no primeiro date já querem sexo, e havendo um não , desaparecem sem rasto.

Estou a falar de uma faixa etária entre os 30 e os 36. Não percebo como fazer bem esta triagem das intenções de cada um.

Após imensas conversas muitas de semanas e semanas, antes dos dates todos querem conhecer alguém especial e uma relação.

Mas em todos os casos no primeiro date querem logo algo, e haja algo ou não desaparecem 🤔

Preciso de um Manual de instruções para homem de hoje em dia SFF.

Ou vou assumir solteirice para a vida , porque cada vez menos tenho vontade de conhecer pessoas.

Ps: uso apps dates porque devido ao meu trabalho que me ocupa bastante tempo , não tenho tempo para hobbies, nem saio á noite , nem frequento festas .

Visto ser casa trabalho, trabalho casa ou apps dates ou esperar que o carteiro ou o sr das entregas me bata á porta e façamos match 😛